terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Brincar e estudar humanizam o tratamento, despertam entusiasmo e vontade de curar.

O direito à educação nos hospitais. É uma modalidade de ensino especial, que começa a crescer no País. As crianças doentes têm direito à educação como qualquer outro aluno, inclusive as que ainda não estão matriculadas em escolas.
A educação é um direito de todos. A obrigatoriedade faz parte da nossa legislação. A Constituição do Brasil, de 1988, diz que o ensino fundamental é obrigatório no País e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, determina que o poder público criará alternativas para o acesso ao ensino.
Nos últimos anos tem crescido o interesse de educadores e médicos pelo assunto. O envolvimento da criança pelo estudo acaba, também, sendo útil à sua recuperação. A criança se cura mais rapidamente.
Como numa escola, existem compromissos que devem ser cumpridos pelos educadores e pelas crianças. No lugar do exercício para casa, há o exercício para a cama. Também o momento de brincar, que seria a hora do recreio.
Nós os pedagogo hospitalar precisamos preparar-se para a educação especial voltada para crianças com problemas de saúde, frequentar cursos de capacitação. Sabemos que existem as dificuldades desde a condição psicológica e física do aluno até a necessidade de um trabalho interdisciplinar, já que não há professores de todas as áreas.
A medicina moderna segue essa interdisciplinariedade, unindo profissionais de saúde e educação. Referenda que o contato escolar aproxima a criança internada de seu cotidiano. Dá a ela a sensação de cura, esperança de sair do hospital, o que ajuda na sua recuperação.

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